Ao cair as noites chuvosas de janeiro
penso de novo naqueles dias
que ainda poderao vir novamente
provavél sem veleiro.
Sentir seu pescoço com meu rosto,
pescoço que escorre para costas e quadril.
Te abraço forte em um olhar com gosto.
Deixe-se para eu ver-te
ver como és
ver como somos.
Logo mais a saudade predomina
o sentimento se abre
vejo o que a falta se faz.
Preciso ver-te novamente como vinha.
Porém a distância discute comigo
a briga incessante
com algo vencido pelas pernas
Sem preocupe-se. Sem desistência.
Sigo para frente, sem opção
mas por opção sigo em sua direção.
Kelvin Rodrigues http://2indices.blogspot.com/
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